Um pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (FGV) e da Julius Baer Family Office (JBFO), com doutorado em economia pela USP, analisou a situação do contrato social brasileiro. Em 2013, manifestações evidenciaram limitações no contrato social pós-redemocratização, que favoreceu o aumento do consumo privado, mas falhou em prover serviços de consumo coletivo, como infraestrutura urbana precária. As obras dos estádios da Copa do Mundo de 2014 exemplificaram a capacidade de alcançar padrões internacionais, mas também ressaltaram o desperdício de recursos públicos. A crise de 2014-2016 revelou um déficit fiscal estrutural persistente, mesmo após medidas como o teto de gastos aprovado por Temer e a atuação de Paulo Guedes.
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