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Estudantes da USP iniciam acampamento em apoio à causa palestina
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Estudantes da USP iniciam acampamento em apoio à causa palestina

Dezenas de alunos da Universidade de São Paulo (USP) deram início a um acampamento em apoio à causa palestina e contra os ataques de Israel na Faixa de Gaza. O protesto, inédito em uma grande instituição de ensino no Brasil, teve início após movimentos semelhantes nos Estados Unidos e em outros países. Os estudantes montaram barracas no vão do prédio de Geografia e História, na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), em um ato que começou às 18h da terça-feira. Cerca de 50 pessoas acompanhavam os discursos pró-Palestina, e até as 22h já eram 26 tendas erguidas. No início do acampamento, os manifestantes penduraram bandeiras da Palestina na faculdade e entoaram palavras de ordem contra Israel e o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu. Frases como "Estado de Israel, Estado assassino. Viva a luta do povo palestino!" e "Netanyahu criminoso de guerra, a sua hora vai chegar" foram proferidas pelos presentes. Os participantes também repetiram o slogan "do rio ao mar", que defende a extensão do território palestino do rio Jordão até o mar Mediterrâneo, área que atualmente pertence em grande parte a Israel. O movimento é liderado pelo Comitê de Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino (ESPP), com apoio de outras organizações estudantis da USP.

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Maratona de Negociações Políticas no Senado Argentino
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Maratona de Negociações Políticas no Senado Argentino

A maratona de negociações políticas que marcou o governo de Javier Milei em abril passado entrou em uma nova e importante fase nesta terça-feira (7), quando o Senado da Argentina começou a debater o seu pacote de medidas liberais, a chamada Lei Ônibus ou Lei Bases. O sucesso das negociações do governo na Câmara de Deputados, Casa que no fim de abril aprovou o pacotão liberal, deu algum ânimo aos defensores dessa agenda. Mas o desafio e o histórico do Senado são bem diferentes dos da Câmara. O texto de mais de 230 artigos da Lei Ônibus e um pacote fiscal à parte que reduz a isenção do imposto de renda, aprovados pelos deputados, começaram a ser debatidos por comissões antes de ir ao plenário do Senado —a saber, as comissões de Legislação, de Assuntos Constitucionais e de Orçamento e Finanças. São comissões diversas e que, dessa maneira, possuem defensores e detratores do projeto de Milei. Mas, mesmo entre aqueles considerados da "oposição dialoguista", que joga com o governo com frequência, há nomes que recentemente criticaram a administração, notadamente na polêmica sobre o financiamento das universidades públicas argentinas. O projeto alçado por Milei como sua prioridade legislativa abre caminho para privatização de várias empresas, entre elas a Aerolíneas; permite que o presidente decida sobre algumas áreas da administração pública sem o Congresso por um ano; implementa uma pequena reforma trabalhista e derruba uma moratória previdenciária. É uma versão