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30/04/20243 min
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Empreender em uma pequena galeria de arte requer mais paciência e persistência do que investir em outros tipos de negócios, devido à demora no retorno financeiro. O processo de decisão dos compradores e a construção da confiança com a marca podem levar anos, até décadas, para se concretizarem.

Profissionalismo, habilidade para identificar artistas talentosos, networking com outras galerias e realismo são fatores essenciais para o sucesso, de acordo com especialistas do ramo ouvidos pela imprensa.

"O investimento inicial costuma ser baixo, pois as obras são vendidas em consignação", afirma Victoria Zuffo, sócia-diretora da galeria Lume em São Paulo e presidente da Abact (Associação Brasileira de Arte Contemporânea), que reúne cerca de 60 galerias no país.

O maior desafio enfrentado é o longo período necessário para que o negócio amadureça. Menos de 4 em cada 10 galerias conseguem sobreviver aos primeiros quatro anos de atividade.

As galerias de arte pequenas focam no mercado primário, que consiste na primeira venda de uma obra, saindo do ateliê do artista para a galeria e, posteriormente, para o comprador, que pode ser um colecionador ou uma instituição, como um museu. Já o mercado secundário, de revenda de obras de artistas renomados a preços mais elevados, é geralmente dominado por galerias maiores e já estabelecidas.

Investir em artistas jovens é uma aposta de longo prazo, pois é raro que alcancem grande sucesso em um curto período de tempo. São investimentos que demandam paciência e visão de futuro.

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