O primeiro paciente do mundo a conviver com um implante cerebral da Neuralink, empresa cofundada por Elon Musk, teve um problema inesperado. Os fios do implante se retraíram no cérebro, reduzindo o número de eletrodos funcionais. Para corrigir a falha, foram feitas alterações no software para torná-lo mais sensível aos sinais neuronais.
O uso do chip da Neuralink no cérebro humano ainda é experimental, podendo ocorrer intercorrências. A empresa destaca que o dispositivo é utilizado com frequência pelo paciente, que contribui em sessões de pesquisa por até 8 horas diárias durante a semana e chega a usar o aparelho por mais de 10 horas diárias nos finais de semana.
Apesar do problema, a Neuralink não especificou se o paciente teve complicações devido ao defeito. A equipe da empresa já corrigiu o defeito e garante que a saúde de Noland Arbaugh, de 29 anos, não foi comprometida durante o processo de correção.
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