Atualmente, os experimentos científicos indicam que o universo é composto por 27% de matéria escura, 68% de energia escura e apenas 5% de matéria visível. No entanto, os astrônomos ainda não conseguiram criar um instrumento capaz de detectar essas substâncias misteriosas do cosmos.

A matéria escura, que representa 30,1% da composição matéria-energia do universo, é detectada pela sua atração gravitacional, não pela sua luminosidade. A energia escura compõe 69,4% e a matéria visível apenas 0,5% do universo, conforme a enciclopédia Britannica descreve.

No universo, a matéria escura é muito mais abundante do que a matéria visível, existindo aproximadamente cinco vezes mais matéria escura para cada átomo que forma estrelas e planetas. Apesar dos avanços científicos, ainda não compreendemos completamente a natureza da matéria escura e suas características.

É relevante ressaltar que este conteúdo não tem a intenção de responder todas as questões sobre a matéria escura, mas sim de reunir informações de astrônomos e especialistas para explicar por que ainda não conseguimos observar essa substância misteriosa que compõe o Universo.

Os astrônomos explicam que a matéria escura não emite, absorve ou reflete luz, o que a torna indetectável pelos instrumentos científicos convencionais. Alguns pesquisadores sugerem que ela pode ser formada por bárions, como prótons, elétrons e nêutrons, enquanto outros discordam e propõem teorias diferentes sobre a composição dessa substância.