Nas Olimpíadas, ginastas como Rebeca Andrade, Simone Biles, Flávia Saraiva e Shilese Jones competem não só pela execução técnica perfeita, mas também pela complexidade dos movimentos realizados. A nota atribuída leva em consideração a dificuldade e precisão na execução dos movimentos.
O código de pontuação da ginástica artística passa por revisões a cada ciclo olímpico, acompanhando a evolução da modalidade. Segundo a professora de ginástica da Universidade Positivo, Pauline Iglesias Vargas, as regras são atualizadas para se adequarem às mudanças e inovações da ginástica.
A avaliação das ginastas é realizada por dois grupos de árbitros. Os árbitros de execução avaliam a qualidade técnica dos movimentos, com a nota máxima sendo 10. Qualquer desvio técnico resulta em descontos na nota final, que podem variar de 0,10 a 1 ponto, dependendo da gravidade do erro cometido.
O segundo grupo de árbitros avalia a dificuldade dos movimentos executados, atribuindo a "nota de partida". Esses árbitros são especialistas na modalidade e são responsáveis por avaliar a complexidade dos movimentos realizados pelas ginastas.
Entre em contato para assuntos comercias, clique aqui.